"Escrevam... porque ao escrevermos já estamos a pensar." (Sérgio Guimarães de Sousa)
Hoje recebemos, na nossa escola, a visita do escritor Sérgio Guimarães de Sousa, autor da obra "Um Chá Não Toma um Xá...". Falou connosco e deu-nos alguns excelentes conselhos.
Até tivemos a sorte de ver a dramatização de um excerto da obra, com o Xá e a Isolda, sempre "sem papas na língua" (o Gonçalo, a Inês e a Camila estiveram fantásticos!).
Para terminar, de facto, "um chá não toma um Xá", mas nós acabámos mesmo por tomar chá! Estava delicioso! E o bolinho?... Mmmmmm!
segunda-feira, 12 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Crista Vermelha e as 20:00 horas
Era uma vez um senhor chamado Pascoal, que tinha um galinheiro com muitas galinhas. E onde há um galinheiro, há uma raposa.
As pobres galinhas têm de ir cedo para a capoeira, porque, a partir das 20:00 horas, ela, a maldita raposa, Assanhada, ataca a capoeira, na esperança de alguma galinha não ter cumprido o horário. Como sempre, o galo do Sr. Pascoal, o Crista Vermelha, demora muito tempo no pátio, porque gosta de fazer o seu dono esperar. E ainda por cima o Sr. Pascoal faz-lhe as vontades todas, mesmo todas, ficando ali ao frio à espera do seu galo…
O Sr. Pascoal deu-lhe o nome “Crista Vermelha” devido à sua crista escarlate. Mas num dia de Inverno, frio e chuvoso, o Sr. Pascoal cansou-se de esperar e disse bem alto:
– Crista Vermelha, vou contar até 10 para serem 20:00 horas em ponto: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, … 10! Crista Vermelha, acabou-se! Esta noite ficas no pátio a dormir! – E o S. Pascoal foi-se embora a barafustar.
A Assanhada, lá do cimo da colina, viu o Crista Vermelha confuso e indefeso e decidiu atacá-lo. Mas o Crista Vermelha desatou a correr quando a viu. Ela estava quase a apanhá-lo quando o Sr. Pascoal, preocupado com o seu galo, tendo mudado de opinião, abriu a porta de casa. Assim que a Assanhada o viu a sair de casa à procura do galo, desatou logo a fugir e o Sr. Pascoal não a chegou a ver. O Sr. Pascoal lá conseguiu encontrar o seu galo, todo molhado, e foi pô-lo no galinheiro.
No dia seguinte, o Crista Vermelha foi o assunto do dia. Ele disse às galinhas que, na noite anterior, conseguira arrasar a raposa e ficou a gabar-se todo o dia à sua frente.
As pobres galinhas têm de ir cedo para a capoeira, porque, a partir das 20:00 horas, ela, a maldita raposa, Assanhada, ataca a capoeira, na esperança de alguma galinha não ter cumprido o horário. Como sempre, o galo do Sr. Pascoal, o Crista Vermelha, demora muito tempo no pátio, porque gosta de fazer o seu dono esperar. E ainda por cima o Sr. Pascoal faz-lhe as vontades todas, mesmo todas, ficando ali ao frio à espera do seu galo…
O Sr. Pascoal deu-lhe o nome “Crista Vermelha” devido à sua crista escarlate. Mas num dia de Inverno, frio e chuvoso, o Sr. Pascoal cansou-se de esperar e disse bem alto:
– Crista Vermelha, vou contar até 10 para serem 20:00 horas em ponto: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, … 10! Crista Vermelha, acabou-se! Esta noite ficas no pátio a dormir! – E o S. Pascoal foi-se embora a barafustar.
A Assanhada, lá do cimo da colina, viu o Crista Vermelha confuso e indefeso e decidiu atacá-lo. Mas o Crista Vermelha desatou a correr quando a viu. Ela estava quase a apanhá-lo quando o Sr. Pascoal, preocupado com o seu galo, tendo mudado de opinião, abriu a porta de casa. Assim que a Assanhada o viu a sair de casa à procura do galo, desatou logo a fugir e o Sr. Pascoal não a chegou a ver. O Sr. Pascoal lá conseguiu encontrar o seu galo, todo molhado, e foi pô-lo no galinheiro.
No dia seguinte, o Crista Vermelha foi o assunto do dia. Ele disse às galinhas que, na noite anterior, conseguira arrasar a raposa e ficou a gabar-se todo o dia à sua frente.
Mariana, 5.º A (E.B. de Vila Praia de Âncora)
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